Essa dialética me faz ser e pensar diferente. Remete-me a reflorestar a memória para revitalizar áreas degradadas dos neurônios. Permite-me permeabilizar fronteiras literárias para dialogar com infinitas produções acadêmicas, em busca de pesquisar expressões de cognições de grandes literatos do mundo das letras.
Este latifúndio de oportunidades permite-me ratificar que já experimentei procelas em maremotos e digladiei com obstáculos e os venci. Por vezes, questiono-me se a humanidade está se decompondo paulatinamente e se desumanizando? Avalio que a nossa inconclusão nos faz granjear por caminhos ermos para alimentar uma vaidade que, às vezes, tem mais a ver com ilusão do que com realidade, mais ódio do que amor, mais aspereza do que harmonia. No entanto, remete-me pensar que somos idealizadores de uma cultura hipócrita e egoísta, que estrangula a visão do humanismo social, ou seja, estamos circundando o abismo tresloucado da desumanização do século XXI. No limiar deste contexto, peço vênia para exclamar: oh, meu Deus!
Sobre o autor:
Antonio Caldas é originário das caatingas do Nordeste, famélico das intempéries sociais, experimentado no campo das mais variadas culturas, observador de comportamentos cognitivos, idealizador da socialização dos meios de produção. No esperançar das vertentes de oportunidades, é fissurado na otimização da dialética universal do conhecimento e entusiasta da universalização do ensino. Afinal, “Ainda Estou aqui”.
Do autor,
Caldas.
Todos os campos são obrigatórios - O e-mail não será exibido em seu comentário