Peguei a gramática para filosofar, a filosofia para gramaticar e a antropologia para estudar o social. Como posso conhecer a essência do bom exemplo, se os maus pretendem dominar o mundo?
Na Paideia socrática, embrenhei-me no campo filosófico do: “só sei que nada sei”. Em tempo, exemplifico: “Conhece-te a ti mesmo”.
A linguagem não deve ser empírica, nem o saber é neutro. Há nos argumentos filosóficos competências para nos ensinar que “nada nasce do nada”; o todo e o tudo têm suas origens.
Ensina-me a seguir o caminho certo, que jamais serei relapso com a dignidade e o acolhimento dos fatos. Oriente-me com o mais fiel dos provérbios que saberei alicerçar a ideia pacificadora para conscientizar os maus.
O bambolê da vida nos faz equilibrar no pêndulo da existência. O ponto final de um episódio sempre será seguido por uma sucessão de fatos inevitáveis. Quer saber? Siga-me.
Caldas.
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