Hoje, pensei em transformar a memória em arte. A arte das recordações demora a acontecer, mas quando acontece, faz o coração pulsar em descompasso arrítmico.
Lembrar que a arte é uma pré-essência da ideia de ser. A imaginação é uma ferramenta eficaz para buscar o desconhecido e o refinar da mente permite expressar poeticamente nos detalhes da arte.
Falar sobre arte é ter consciência da ciência, percebendo e reconhecendo a sutileza da alma e a suavidade do espírito. É usufruir do privilégio do discernimento que extrai do desconhecimento o substrato para conhecer a si.
Além disso, fazer da memória arte é polir o resultado da sua essência, ausentando-se de concepções provincianas retrógradas para refletir a evolução tecnológica da contemporaneidade e dialogar com a clareza da aprendizagem do presente.
Caldas
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