Quando trabalhei com “Qualidade Total”, analisei várias pesquisas internas de entidades e empresas que tinham problemas sérios quanto à administração. A maioria desses problemas se originavam no quesito “comunicação”.
Uma vez que pessoas jurídicas refletem comportamentos das pessoas que as compõem (sua mão de obra ou contingente humano), essas entidades representam uma fatia da sociedade.
Ao comparar outros cenários além do empresarial, identificamos a mesma problemática: comunicação.
Em tese e por regra, a comunicação deveria ser:
1. Clara;
2. Inteligível;
3. Objetiva;
4. Sem omissões desnecessárias e com a contextualização adequada e completa, em cada caso em que ela deverá ser aplicada.
Do contrário, inúmeros problemas decorrerão dessa inadequação.
É bom lembrar também, que o corpo fala: ele expressa o que as palavras não dizem. Porém, o estudo dessa vertente ainda não está massificado e nem todos dão o devido valor a esse tipo de análise. Se isso é válido nos tempos contemporâneos, a palavra falada e escrita é o top de linha na comunicação humana.
Hoje temos incalculáveis maneiras de nos comunicar, porém, as características básicas que descrevemos aqui, continuam a ser desconsideradas por um grande número de pessoas. Logo, precisamos fazer uma reavaliação quanto ao modo como estamos nos comunicando com as pessoas com as quais convivemos no dia a dia: com nossos pais, filhos, irmãos, amigos, namorado (a), conjugues, ambiente de trabalho, com subordinados e com superiores hierárquicos, na rua, nos entretenimentos, e, especialmente em nossa casa
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Essa é uma questão fundamental.
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