Adoro Jureminha, disse Zezinho, o peixeiro. Jureminha, quando bebo, me ofende, disse Diocleciano, corretor de imóveis. Engraçado, só bebo Vitória ou Mata Limpa, principalmente quando saio com Dulcineia e seus nervos explosivos, disse Aprigio, motorista da prefeitura. Eu mesmo só aprecio uma Ipueira, sobretudo se de cabeça, disse Abelardo, cabo da Polícia Militar. Gosto de Serra Limpa, de Volúpia, de Triunfo, de Matuta, mas a melhor de todas é a Rainha.
Se estou com Sebastiana, seu dengo da cor do desastre, disse Florisvaldo, vaqueiro do deputado, e o chamego me chama, nada como essa cachaça dos deuses do Brejo.
